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domingo, 17 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
A Revistas Caras Edição 923 divulga uma nota sobre o Filme Os Olhos da Janela
A Revista Caras divulga nota sobre o encerramento das filmagens em São Paulo do filme Os Olhos da Janela, destaque para o elenco Saulo Vasconcelos, Jane Kelly Saglia, Germano Pereira, e o cineasta Bruno Saglia, que comemoram o sucesso.
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Saulo Vasconcelos
quarta-feira, 13 de julho de 2011
O ator Saulo Vasconcelos que interpretou Vitor, um roterista de cinema em conflito, fala exclusivamente nesta entrevista sobre o Filme Os Olhos da Janela.
SAULO VASCONCELOS (VITOR)
Saulo Vasconcelos ator e cantor. Com mais de 10 anos de carreira, já esteve em palcos no Brasil e no exterior em montagens de musicais como O Fantasma da Ópera, A Bela e a Fera, CATS e Les Misérables e tem em sua bagagem mais de três milhões de espectadores. Começou a atuar em produções universitárias como o Barbeiro de Sevilha e é um dos mais bens sucedidos atores de musicais da atualidade, já tem nas lojas o Single "Pretty Words" e atualmente esta em cartaz no musical Mamma Mia!
No filme Os Olhos da Janela, Saulo faz sua estréia no cinema interpretando Vitor é um roteirista de cinema, rico, colecionador de carros, entre eles, algumas edições limitadas que marcou época, mora numa casa muito grande e peculiar no Guarujá, que tem ares de uma réplica de um castelo, numa noite após terminar de escrever uma obra, Vitor sente-se perturbado, inquieto, como se tivesse sido arrancado à força toda a sua sensibilidade, precisando experimentar uma sensação que lhe provocasse um choque de sensações, Vitor contrata Mabel, e vive um momento enigmático.
Como você vê o Vitor psicologicamente, já que quando o filme começa, ele esta se sentindo atormentado?
Vejo ele naquela típica situação de vazio interior que qualquer ser humano sente, por qualquer motivo. Aquela sensação de despropósito na vida, de falta de desafios, onde a pessoa se fecha dentro de si mesma, buscando uma nova maneira de se sentir motivado, criativo, útil. Seja pelo trabalho, nos relacionamentos, na vida de uma maneira geral.
Saulo, você que é um ator consagrado no teatro, agora no cinema, como esta sentindo esta experiência?
Não me preocupo com essa parte do glamour e da consagração. O que eu tento fazer é me manter focado, fazendo o que gosto, aprendendo e querendo ser sempre melhor, principalmente como pessoa. Antes de tudo comigo, depois com os outros. Porque se estou bem comigo, posso estar bem com os outros e, portanto, ser um artista mais sensível que pode tocar, com meu trabalho, de uma forma genuína e verdadeira, o coração das pessoas que me acompanham.
Para você, quais são os temas mais importantes do filme?
O que é realmente diferente nesse filme é a idéia de que um escritor pode aprender muito com uma prostituta. A noção de chegar uma prostituta e ser, logo de cara, interrogada com perguntas profundamente filosóficas, é muito interessante. Fora o fato de que, no decorrer do filme, essa conversa tem o poder de transformar a vida dos dois ao mesmo tempo. Os dois se redescobrem, no que podia ser só mais uma noite de trabalho pra uma prostituta e mais um dia de angústia pra um escritor em crise criativa.
Como foi trabalhar com a atriz Jane Kelly Saglia, vocês estiveram juntos antes de filmar?
Sim. Nós sentamos numa mesa, conversamos um pouco sobre a situação. Como se trata de um projeto que dependia muito da disponibilidade das pessoas, eu acho que o tempo de trabalho de mesa foi ínfimo, mas é sempre muito importante sentar e discutir todas as possibilidades pra cena, dos personagens. Importante também o diretor mostrar sua visão, mostrar o que ele quer da cena. Nesse caso, nessas condições, tivemos muito pouco disso. Mas, era o que dava pra fazer e fizemos o melhor.
Durante as filmagens das suas sequências com a atriz Jane Kelly Saglia, houve muita química entre os personagens, tanto que, mesmo quem já conhecia o roteiro, passou a torcer para que eles ficassem juntos, você acha que isso se deve a que?
Isso se deve ao fato de as pessoas no fundo acreditarem que as coisas tem que dar certo. Muitas vezes, ao pensar assim, elas acabam fazendo as coisas darem errado. Lutam tanto por algo que, supostamente não se deveria lutar por. O fator espontaneidade é muito importante pra que uma experiência passe de agradável à incrível. E essa situação incrível vivida por esses dois personagens deve ter contagiado todo mundo no set.
Como foi trabalhar com o cineasta Bruno Saglia?
Uma pessoa incrível. De um humor muito parecido ao meu. Sempre muito disposto e batalhador. Envolvido e comprometido com todos os aspectos da produção. E, principalmente, de uma grande sensibilidade e preocupação com a qualidade de seu trabalho.
A atriz Jane Kelly saglia conta com exclusividade como foi interpretar a garota de programa Mabel no filme Os Olhos da Janela.
Atriz Jane Kelly Saglia já atuou nos “Médias – Metragens” Do Lado de Dentro da Noite com Heloísa Périssé e Rogério Fróes, e Tem Dia Que de Noite é F... Com Alexandra Richter, Renato Franco e Mauricio Cunha, além de protagonizar o Curta-Metragem Os Olhos da Janela e viver a garota de programa Mabel, que descobre que está grávida de seu cliente vivido pelo ator Germano Pereira, por quem também é apaixonada em 2011 e 2012 continua no cinema, nos longas Quando Nasce o Sol ‘Personagem Sofia’ uma das protagonistas da história, ao lado do ator Guilherme Boury. e “Diminuta” produção Brasil/Itália.
No filme Os Olhos da Janela, Jane vive a protagonista Mabel, uma garota de programa, que vê o passado e o presente cruzar seu caminho, quando aceita fazer um programa com Vitor, para ter como pagar pelo aborto do filho que está esperando de Lucas, um cliente por quem se apaixonou. Mabel não imagina que Vitor não está interessado no seu corpo, mas sim na sua história.
Qual foi o maior desafio pra você no filme?
Tiveram duas cenas em que eu tive dificuldade, uma delas,
foi a primeira cena que contracenei com o Saulo Vasconcelos,
em que a personagem Mabel chega na casa do Vitor,
e ele não expressa nenhuma reação, então a Mabel
decide fazer um strip-tease, foi difícil no começo,
mas depois me soltei, antes de começarmos a filmar
foi a primeira cena que contracenei com o Saulo Vasconcelos,
em que a personagem Mabel chega na casa do Vitor,
e ele não expressa nenhuma reação, então a Mabel
decide fazer um strip-tease, foi difícil no começo,
mas depois me soltei, antes de começarmos a filmar
também passamos o roteiro, tivemos alguns ensaios.
A outra cena é a do hotel, me concentrei bastante para que saísse
tudo direito, é uma das cenas mais fortes do filme,
então foram estas duas.
A outra cena é a do hotel, me concentrei bastante para que saísse
tudo direito, é uma das cenas mais fortes do filme,
então foram estas duas.
Que experiência você leva deste trabalho?
Eu pude conhecer outro universo, no qual jamais pensei
que poderia experimentar,
e vivenciar esta personagem com seus desafios
de vida certamente aprendi um pouco
com a Mabel, foi marcante.
Sobre o Trabalho com a equipe e elenco, você se sentiu a vontade?
Foi muito bom trabalhar ao lado do Saulo Vasconcelos,
Germano Pereira e a Iara Jamra, todos são maravilhosos, divertidos,
e me deixaram bem a vontade durante as cenas, toda equipe era
muito profissional, atenciosos, depois das filmagens e
Germano Pereira e a Iara Jamra, todos são maravilhosos, divertidos,
e me deixaram bem a vontade durante as cenas, toda equipe era
muito profissional, atenciosos, depois das filmagens e
nos intervalos tivemos momentos de descontração.
E como foi sua preparação?
Eu perguntava para o diretor Bruno Saglia, como ele via a personagem Mabel, então conforme eu ia me suprindo de informações, a Mabel também ia nascendo, seus trejeitos, a forma de falar, de se portar. Durante as filmagens, tanto o Saulo Vasconcelos quanto o germano Pereira, me davam dicas para as cenas, e com isso os personagens tiveram um grande entrosamento.
Você teve alguma dificuldade nas cenas de sexo?
Não foram bem cenas de sexo, eram mais sugestivas pra ilustrar o sentimento que a Mabel estava vivendo naquele momento, uma das cenas que eu tive que trabalhar bem o meu psicológico, e me concentrar bastante, foi a cena do hotel, pra mim foi a mais difícil.
O que significou viver esse personagem?
A Mabel tem sua s razões, foi maravilhoso poder viver esta personagem, um presente, ela me conquistou com seu jeito de ser, forte nos momentos difíceis, principalmente na perda de sua mãe, quando ainda era uma criança, e tendo que se virar para sobreviver neste mundo cheio de desafios, sem desistir de lutar por seus objetivos.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Germano Pereira um dos protagonistas do Filme Os Olhos da Janela fala nesta entrevista sobre Lucas seu personagem.
GERMANO PEREIRA (LUCAS)
É um ator brasileiro, em “Passione” faz sua estréia em telenovelas. Ator de teatro, atualmente em cartaz com o espetáculo “Fica Frio” participou de produções em sua cidade-natal, no cinema participou dos filmes “Topografia de um Desnudo” “O menino da Porteira” “Bruna Surfistinha” em, Os Olhos da Janela protagoniza a trama com o personagem Lucas, um homem jovem, muito bonito, bancário, casado, apaixonado por Mabel, mas não tem coragem de assumir um relacionamento com ela. Quando estão juntos, Lucas a trata com carinho e respeito, para se sentir menos culpado e covarde. Lucas não imagina que Mabel guarda um segredo, por saber que jamais seria capaz de assumi-la ao seu lado.
Como surgiu o convite para o filme Os Olhos da Janela, e as primeiras conversas com o cineasta Bruno Saglia sobre o personagem?
O convite veio a partir de Bruno indo procurar minha empresária, Candida Colucci. Ela me disse do projeto e achei super interessante logo de cara. Quando comecei a conversar com o Bruno, tudo se confirmou. Era uma idéia bem interessante, apesar de muito feita, mas com um cuidado diferente. Não é uma pretensão de recriar a roda, mas de olhar com um olhar particular e sensível pra este tema. Que tem o objetivo principal de lidar com as diferenças, o preconceito, o status, aquilo que queremos representar para a sociedade e para nós mesmos.
Como você definiria o Lucas do filme? Inseguro e apaixonado ou apenas um rapaz tentando preencher uma espécie de vazio interno?
O Lucas é esse personagem que está “lidando”, diria melhor, se “confrontando” com essas fronteiras psicológicas. Um testa de ferro, e que no caso é o testado. É uma ponte que liga a estes mundos. Ou bem ele assume o seu eu verdadeiro, que é a paixão por uma mulher que lhe dissecaria dos bens superficiais da sociedade moderna, e a trataria como um ser humano;
Ou ele ignora uma parte de seu eu, e escolhe se castrar, para viver aquilo que seria mais fácil diante da sociedade - Não assumir que uma garota de programa seja a sua mulher!
Então, o personagem trafega diante de incertezas que vão se resolvendo somente no tempo, como num processo de maturação da sua própria identidade. A idade é da razão.
Como foi trabalhar com o Cineasta Bruno Saglia? Você chegou a sugerir modificações no perfil do Lucas?
Trabalhar com Bruno foi muito gratificante porque ele tem qualidades que eu admiro num diretor. É inteligente e sensível. Olha no olho quando dirige, escuta, percebe, pergunta, desenvolve junto, sabe que o todo é um conglomerado de criações. E não uma ditadura unilateral.
Ser famoso pode atrapalhar o processo de interpretar um personagem no cinema?
Pode e não pode. Isso depende de como o ator trabalha o seu olhar diante disso. Devemos usar a imagem a favor. E a imagem tem um “poder”. Então, expressar isso e estar aqui nesse momento falando sobre o personagem, detalhando características psicológicas dele e do filme, é um lado positivo do poder da imagem. Ser famoso é também ser praticamente íntimo, literal e simbolicamente. Faz com que nos sintamos na Grande Família. Isso é positivo. E se me perguntar o que estou fazendo agora? Direi, pensando nos meus personagens, nas histórias, no Lucas, em Olhos da Janela. Lendo Freud pra entender um pouco mais de nosso mundo. E direi pra você, vamos juntos? Nem que cada um na sua?
Porque a história do Lucas e Mabel desperta tanto fascínio? Quais são os componentes que a torna tão atraente a ponto de chegar ao cinema?
Porque é uma 'história recorrente. Conta um pouco da vida de cada um de nós, pois não é somente uma garota de programa e um cara que não sabe se assume ou não seu amor. Mas a história do impasse, da transcendência, da luta interna, da construção da personalidade, do caráter, da sobrevivência, e principalmente, do amor. E meu irmão, isso todos nós vivemos todos os dias. Não venha me dizer que não, pois eu não vou acreditar em você. Porque eu vou te dizer que eu acredito no amor. Eu acredito na história de Lucas e Mabel.
Atriz Iara Jamra concedeu uma entrevista bem divertida sobre sua personagem "Cartomante" no Filme Os Olhos da Janela.
A atriz Iara Jamra virou um ícone para a infância de muita gente, vivendo em 1989 a doce e meiga Nina, personagem do programa infantil “Rá-Tim-Bum”, da TV Cultura. E atuar em inúmeras novelas e séries pra tv, em Os Olhos da Janela, interpreta uma cartomante argentina, em cenas com um tom burlesco, em que Lucas (Germano Pereira) a procura para saber sobre seu futuro, e fazer um pacto em busca de sucesso, através do espírito de Mabel (Jane Kelly Saglia), essa cartomante mostra pra ele todos os seus caminhos, e o que terá que fazer para alcançar com êxito seu objetivo.
Iara, você é uma atriz com características muito marcantes, no teatro, na TV e no cinema, você diferencia a sua interpretação para cada veículo?
Sei que sou uma atriz que sabe e costuma fazer comedias e personagens mais populares, extrovertidos, etc. E sei também que o que tenho mais marcante é a minha voz, que é alta, fina, cantada e bem específica, ou seja: Aguda!
Os veículos são completamente diferentes, na TV - um veículo que trabalha com o naturalismo, com a realidade, a gente empresta mais o que a gente é na vida real, empresta bastante características nossas, temperamento nosso mesmo. No Teatro- Você pode explorar mais, se aprofundar, brincar, exagerar, tudo é mais dramatizado, mais irreal... Mais fantasia, etc. E neste evícilo, o ator domina o espaço... - No Cinema, pra mim, sempre foi e continua sendo, um grande mistério, o ator (atriz) é naturalista, embora seja também mais introspectivo, empreste a alma, eu acho (?). Você passa o sentimento ou tenta passar pelo olhar, mas também não sei nada sobre cinema... E acredito que este, seja um veículo do diretor e do diretor de fotografia e também da equipe, não só do ator (atriz).
Quando recebeu o roteiro e viu que o ambiente que envolvia sua personagem era burlesco, você precisou desenvolver algum trabalho específico?
Adorei o roteiro e vi que se tratava de um cenário bem interessante, tentei aprender as falas da minha personagem, em espanhol porque o roteiro pedia isso. Mas acho que não deu muito certo, na hora da filmagem, acaba virando mesmo um "portunhol"... Mas espero que tudo tenha saído bem.
Como foi trabalhar com o ator Germano Pereira e a atriz Jane Kelly Saglia?
Germano é um ótimo ator, estudioso e muito simpático. Adorei... E ele me deu umas dicas, foi muito generoso, acho que foi legal... E a Jane, além de ótima atriz é ótima companheira também, merece muitos trabalhos lindos que virão para ela... - O clima foi ótimo e passei uma ótima madrugada de trabalho.
A atriz Christiana Kalache que interpreta a personagem Olga no filme Os Olhos da Janela, nessa entrevista ela fala sobre o trabalho.
CHRISTIANE KALACHE (OLGA)
Atriz brasileira atuou e diversas novelas (Tititi/ Cobras e Largatos/ América/ O Clone), estreou no cinema em 2001 em Lavoura Arcaica, em Os Olhos da Janela Christiana interpreta Olga, assim como toda mãe, quer proteger a filha de um mundo que ela não poderia lhe proporcionar, mediante a crise que o Brasil está vivendo na década de 90, acaba privando Mabel de vivenciar os contatos e as experiências com o mundo exterior, Olga morre por não suportar a fome, e esse fato marca pra sempre a vida de Mabel e sua personalidade.
Chistiana, você que é uma atriz que interpreta diferentes personagens na tv, no teatro, no cinema, você utiliza ferramentas específicas para construção do seu personagem?
Gosto sempre de pensar em qual contexto o personagem está inserido, qual é o universo que ele habita e a partir daí, ver filmes que tenham a ver com esse universo, ler livros, ver imagens, músicas, enfim, me alimentar desse universo pra criar o personagem. Qual é o estado emocional dele, qual é a frequência de energia que ele vibra, enfim gosto de criar uma vibração pro personagem e a partir daí deixar ele me levar, me deixar fazer através deles.
A personagem Olga já surge no filme carregado de emoção, em consequência do momento datado no período Collor, como foi encontrar o tom exato para sua interpretação que ficou tão sensível?
Parti disso que respondi na primeira pergunta, junto com as indicações do diretor, tentando traduzir o que eu entendi que o diretor queria do personagem e dando a minha contribuição.
Você consegue desconstruir seus personagens quando o trabalho termina e assim que o diretor diz corta! Ou ainda eles ficam permeando até você iniciar uma nova composição?
Assim que o diretor diz corta pra mim acabou, acho que atuar é quase uma brincadeira de criança; uma criança diz pra outra, eu sou o rei e você é a rainha, e imediatamente elas acreditam que são reis e rainhas, até mudarem de brincadeira. Quando o diretor diz corta, acho que é hora de mudar de brincadeira.
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Elenco protagonista do Filme Os Olhos da Janela no Cliques Por Aí - Famosidades
Germano Pereira, que atuou em "Passione", e Saulo Vasconcelos, ator que está em cartaz no musical "Mamma Mia", vão estar juntos no curta-metragem “Os Olhos da Janela”, do cineasta Bruno Saglia. A atriz Jane Kelly Saglia também será uma das protagonistas
domingo, 3 de julho de 2011
Segundo Pôster Oficial do Filme Os Olhos da Janela
Divulgação do segundo Pôster do Filme Os Olhos da Janela
estrelado por Germano Pereira, Jane Kelly Saglia e Saulo Vasconcelos
com: Iara Jamra e Christiana Kalache
com direção do cineasta Bruno Saglia
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